EIXO TEMÁTICO 1: ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

CORDENADORES:
Fábio Marques de Souza (UEPB)
Rickison Cristiano de Araújo Silva (UFCG)
SALA 101

Na contemporaneidade, o contexto no qual estamos inseridos é permeado por transformações que circundam o ambiente social, digital e educacional, influenciando (in) diretamente na forma de pensar e atuar. Tais transformações, acabam afetando, também, a formação de professores de línguas, bem como a forma de ensinar e aprender uma língua estrangeira/adicional. Neste sentido, este GT se interessa por pesquisas, concluídas ou em andamento, sobre o ensino de língua espanhola como língua estrangeira/adicional; reflexões sobre a formação de professores de língua espanhola; relatos de experiência de docentes, no âmbito do estágio supervisionado ou prática de ensino, na educação básica ou ensino superior, na área de língua espanhola.

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EIXO TEMÁTICO 3: DIÁLOGOS ENTRE IES E ESCOLAS DE ENSINO BÁSICO: VIVÊNCIAS E REFLEXÕES SOBRE O TRABALHO DOCENTE
COORDENADORAS:
Iara Francisca Araújo Cavalcanti (UEPB); GELIT- Proling – UFPB
Tatiana Fernandes Sant’ana (UEPB); GELIT- Proling – UFPB

SALA 103​

Este GT tem por objetivo discutir resultados de pesquisas qualitativas, filiadas ao campo aplicado de estudos da linguagem, sobre a formação de professores de Língua Portuguesa, à luz da perspectiva teórico-metodológica do Interacionismo Sociodiscursivo (ISD), representado por Jean-Paul Bronckart (1999; 2006) e colaboradores Schneuwly, Noverraz e Dolz (2004), Machado (2009). Assim, serão aceitos trabalhos que dialoguem sobre as ações docentes planificadas, realizadas e interpretadas, além de relatos de experiências sobre avanços e desafios nos estágios, projetos de iniciação à docência (PIBID e Residência Pedagógica) e de iniciação científica (PIBIC), dentre outros, com ênfase na importância da didatização de forma (co)particitapativa, para o desenvolvimento do ensino/aprendizagem de Língua e de Literatura na educação básica.

EIXO TEMÁTICO 4: (RE)SIGNIFICAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE A PARTIR DAS METODOLOGIAS ATIVAS
COORDENADORAS:
Laura Dourado Loula Régis (UFCG)
Carla Daniela de Oliveira Régis Costa (UFCG - Mestranda em Linguagem e Ensino)
SALA 104

O desenvolvimento articulado das habilidades cognitivas às socioemocionais constitui-se, hoje, em um desafio à educação e, particularmente, aos cursos de formação inicial. Em atendimento a esta urgente necessidade, representada nas dez competências gerais da Nova Base Comum Curricular (BNCC), as metodologias ativas se apresentam como um recurso produtivo, na medida em que se fundamentam, prioritariamente, no trabalho colaborativo e na autorreflexão. Em contraposição à pedagogia tradicional, a proposta das metodologias ativas reflete, de algum modo, as abordagens teóricas do cognitivismo, do (socio)construtivismo e do conectivismo, com destaque para as contribuições teóricas da aprendizagem (DEWEY, 1950; FREIRE, 1996; AUSUBEL et al. 1980; ROGERS, 1973, PIAGET, 2006; VYGOTSKY, 1998; WALLON, 1995). Diante disso, esperamos que este simpósio temático possa proporcionar um contexto de discussão teórico-metodológico de trabalhos de proposição, implementação e reflexão das metodologias ativas em contextos educacionais.

 

EIXO TEMÁTICO 5: A ESCOLA E O TABU NA LITERATURA EM LÍNGUA ESPANHOLA 

COORDENADOR: 

Alessandro Giordano (UEPB)

SALA 105

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Este GT tem o propósito de reunir trabalhos relativos à Literatura em língua espanhola de todas as épocas com a intenção de aprofundar conhecimentos e favorecer discussões sobre os temas tratados , como por exemplo religião, sexualidade e a morte nas obras da literatura espanhola e hispano-americana. A escolha das temáticas se relaciona ao cotidiano em nossa vida, onde esses assuntos são componentes essenciaIs, mas que nas escolas ainda são um tabu.

EIXO TEMÁTICO 6: A LITERATURA JUVENIL EM DIÁLOGO: TRADIÇÃO, CONTEMPORANEIDADE E ENSINO
COORDENADORES:
Rosângela Neres Araújo da Silva (UEPB)
Masenildo Soares da Silva (UEPB-FACAP)
SALA 106

Este GT agrupa pesquisas na área de Literatura Infantil e Juvenil e Literatura Comparada que desenvolvam análises e/ou práticas de leitura de textos clássicos, modernos e contemporâneos para o jovem leitor. Pesquisas sobre reconto, reescrita, adaptação literária e fílmica, insólito ficcional, intertextualidade, intersemiose e interartes, folclore e histórias em quadrinhos.
Abordagens do texto literário juvenil, no Curso de Letras. Práticas de pesquisa com o teatro e a poesia. Os temas transversais e as representações. Os processos de produção e recepção do texto juvenil. A formação do leitor literário. Propostas para a leitura literária e relatos de experiência com o texto juvenil, em sala de aula.

EIXO TEMÁTICO 7: LITERATURA E ESTUDOS INTERARTES: DIÁLOGOS COMPARATIVOS
COORDENADOR:
Auricélio Soares Fernandes (CH-UEPB, Campus III/ UFPB-PPGL)
SALA 107

Este GT abre espaço para discussões sobre as mais diversas relações entre literatura e outras formas e/de manifestações artísticas. Nesse contexto, torna-se primordial apresentar estudos de viés comparatista entre cinema, seriados de TV, cartoons, HQ´s, vídeo-clipes, graphic novels, música, artes plásticas, bem como outras produções audiovisuais, focando sempre em pontos inter-relacionais do diálogo entre literatura e outros sistemas semióticos. Assim, serão aceitos trabalhos e pesquisas que dialoguem na perspectiva intertextual (KRISTEVA, 2006) e para/meta/arqui/transtextualidade (GENETTE, 2006), abordando questões de adaptação (HUTCHEON, 2013), (STAM, 2006), (2008) e (1992) releitura, paródia, pastiche, bricolagem, dialogismo, entre outros. Por fim, busca-se estabelecer reflexões multidisciplinares que facilitem o intercâmbio interartístico, cultural e social das produções humanas.

EIXO TEMÁTICO 8: TEXTO E DISCURSO: PRÁTICAS SÓCIO-INTERATIVAS E O ENSINO DE LINGUAGENS
COORDENADORES:
José Domingos (UEPB)
Linduarte Pereira Rodrigues (UEPB)
SALA 108

O GT pretende reunir estudos acadêmicos que contemplam a relação texto e discurso como prática inerente ao ato humano de interagir e modificar o meio sociocultural pela ação de linguagem que atualiza discursos, ressignifica sentidos e registra acontecimentos em sociedades multifacetadas da vida contemporânea. Para tanto, serão acolhidos trabalhos já concluídos e/ou em andamento em abordagens tanto crítico-reflexivas e descritivas quando aplicadas ao ensino de linguagens. Este GT vai ao encontro da ideia de que assim como o texto, o discurso materializa formas de existência em sociedade. Compreendê-los nos diversos contextos de imergência e interação significa pensar sobre como nos conduzimos na sociedade e como a percebemos. Assim, buscamos abrir um espaço de produção e reflexão em torno de textos e discursos, considerando o lugar dos diferentes sistemas de signos que os organizam. Ao mesmo tempo, estamos pensando o papel do profissional de Letras na contemporaneidade que, à luz das diretrizes curriculares, necessita apropriar-se das práticas de linguagem em diferentes semioses.

EIXO TEMÁTICO 9: NARRATIVAS CONTEMPORÂNEAS: LEITURAS E TEORIAS
COORDENADORA:
Mylena de Lima Queiroz (UEPB/UFCG)
SALA 109

Os estudos literários têm cada vez mais buscado considerar as produções às margens as classificações comumente ditas basilares, por exemplo, da Teoria da Narrativa, classificações estas formuladas em séculos anteriores. Isto posto, este Grupo de Trabalho tem como objetivo propor uma abertura de um diálogo considerando pesquisas concluídas ou em andamento sobre narrativas contemporâneas, pensando a leitura da literatura pós-autônoma como um caminho alternativo, baseando-se, aqui, no conceito da teórica argentina Josefina Ludmer. No que diz respeito a essas escrituras,nota-se, ainda, o espaço aberto para críticas, teorias e leituras que abarquem narrativas gráficas, dado o trato destas pela narratologia contemporânea.

EIXO TEMÁTICO 10: POEMAS, CANÇÕES E PROSAS NA TRADIÇÃO ORAL: DA ACADEMIA DO MUNDO AO MUNDO DA ACADEMIA
COORDENADORES:
Maria Ignez Novais Ayala (UFPB)
Marcelo Vieira da Nóbrega (UEPB)
SALA 110

Este GT recepciona trabalhos que versem sob três enfoques básicos: no primeiro, perspectivas teórico-metodológicas e/ou experiências em sala de aula referentes aos diferentes gêneros poéticos ligados à tradição oral: cantoria de viola, aboio, coco, canção, folheto de cordel, etc); no segundo, produções que priorizem experiências com a performance e vocalidade e suas diferentes nuances, na perspectiva de Zumthor; por fim, textos que tratem da relação entre o oral e o escrito, a partir – por exemplo – de Finnegan, a seguir transcrita: “Quando se perde o jogo dos ouvidos com os olhos e da plateia com o artista, que são parte essencial da literatura oral, fica difícil não achar que os textos soam pálidos e desinteressantes. A vivacidade está perdida: o tom de voz, a cantoria e os gestos e mímicas que dão ênfase ao que está sendo dito são às vezes a melhor parte do seu significado” (FINNEGAN, 2016, p. 87-8).

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EIXOS TEMÁTICOS PARA OS GRUPOS DE TRABALHOS

DIA: 30/10

HORÁRIO: 09H30

EIXO TEMÁTICO 11: TRADUÇÃO
COORDENADORA:
Marília Cacho (UEPB)
SALA 101

Os Estudos de Tradução estão em constante desenvolvimento e expansão, contemplando a tradução intersemiótica, interlingual e intralingual. A partir dessas três categorias de tradução apresentadas por Jakobson (1959/2000), os estudos da área abarcam o uso da língua em gêneros, veículos e contextos variados. Dentro da literatura, do cinema e das salas de aula, por exemplo, a Tradução pode ser considerada enquanto produto, processo ou ferramenta de ensino-aprendizagem; e o tradutor, responsável pelo trajeto de construção de um novo texto, é considerado peça primordial. Neste GT, aceitam-se dicussões sobre a Teoria de Tradução que contemplem visões descontrutivistas, pós coloniais, culturais e políticas da tradução sobre diversos contextos e gêneros textuais.

EIXO TEMÁTICO 12: LITERATURA INFANTIL E JUVENIL: LEITURAS, ENSINO E PESQUISA
COORDENADORAS:
Ana Lúcia Maria de Souza Neves (UEPB)
Kalina Naro Guimarães (UEPB)
SALA 102

O GT tem por objetivo tornar-se espaço de debate, troca de experiências e conhecimentos sobre a leitura, dentro e fora da escola, de textos literários destinados ao público infanto-juvenil. Para tanto, serão aceitos trabalhos cujas propostas se relacionem às seguintes questões: 1) abordagem do texto literário em sala de aula; 2) experiências de leitura literária
com crianças e jovens leitores em outros espaços sociais; 3) leituras crítico-analíticas de textos literários destinados aos públicos infantil e juvenil 4) discussão sobre as relações da criança e do jovem com a leitura no contexto da literatura infanto-juvenil por meio das mídias e redes na internet; 5) análise do perfil da disciplina Literatura infantil e juvenil das instituições de ensino superior.

EIXO TEMÁTICO 13: A RELAÇÃO UNIVERSIDADE-ESCOLA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA INGLESA
COORDENADORAS:
Karyne Soares Duarte Silveira (UEPB)
Mariana Pinto Vasconcelos (ENE PADRE EMÍDIO VIANA CORREIO e EEEF ELÍDIO SOBREIRA)

SALA 103

importante na promoção da prática reflexiva, bem como na construção da identidade docente por ser um espaço no qual o professor em formação inicial tem a oportunidade de compartilhar seus saberes acadêmicos com profissionais da área e, assim, dar início a sua vivência profissional na escola. Logo, reconhecendo a escola como o cenário principal de atuação
docente, entendemos ser necessário um diálogo constante e crescente entre a universidade e a escola no intuito de fortalecer essa parceria e proporcionar experiências significativas a todos os envolvidos, respeitando as particularidades de cada contexto. Neste sentido, este Grupo de Trabalho tem como objetivo reunir pesquisas, concluídas ou em andamento, que retratem experiências de Estágio Supervisionado em Língua Inglesa, problematizando os desafios e/ou contribuições da parceria universidade-escola e suas implicações na formação docente.

EIXO TEMÁTICO 14: ESTÁGIO DOCENTE NA CONTEMPORANEIDADE: PRÁTICAS E REFLEXÕES
COORDENADORAS:
Larissa Gabrielle Lucena Marques (IFPB)
Thalyne Keila Menezes da Costa (UEPB)

​SALA 104

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O Grupo de Trabalho (GT) “Estágio docente na contemporaneidade: práticas e reflexões” tem como principal objetivo reunir pesquisadores que possam contribuir para a ampliação das discussões existentes na área de estágio docente. Em especial, experiências apresentadas por meio de relatos ou relatórios de experiência docente desenvolvidas durante os componentes
curriculares de Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa, tanto no Ensino Médio quanto no Ensino Fundamental. Neste GT, visamos (re)conhecer propostas com gêneros variados, que apresentem reflexões e contribuições em busca de um ensino eficaz e produtivo. Portanto, pesquisadores e pesquisadoras com trabalhos nesta temática são convidados e convidadas a problematizarem conosco, compartilhando suas experiências, para que, com isso, sejam socializados os saberes, de maneira que o diálogo culmine em significativas reflexões sobre o fazer docente, o planejamento, por meio de sequências didáticas, e o trabalho com os gêneros textuais e literários como instrumentos eficientes para a criação de condições de um ensino efetivo na educação básica.

EIXO TEMÁTICO 15:  LITERATURA INFANTO-JUVENIL, DIVERSIDADE E LEGISL-AÇÃO
COORDENADORES:
Maria Aparecida Nascimento de Almeida (Doutoranda do PPGLI - UEPB/Campus I; Professora da Educação Básica)
Felipe Pereira da Silva (PPGLI - UEPB/Campus I; Professor da Educação Básica)

SALA 105

A Literatura Infanto-Juvenil, de acordo com Rosemberg (1985), é um âmbito eficaz de criação e reprodução de padrões valorativos, configurando-se como um gênero que atua na construção ideológica. Por isso, um dos desafios que se impõe aos profissionais de Letras é reverter a lógica eurocêntrica, predominante, por meio de obras literárias que, simultaneamente, permitem fruição e reflexão acerca de conceitos e questões socioculturais, às quais são pertinentes à formação de leitores sensíveis e críticos por seu caráter ético. Pelo exposto, é lúcido inferir que urge a adoção de uma postura educativa capaz de contribuir com a reformulação de padrões ideológicos. Dessa forma, interessa-nos discussões acerca de obras, da Literatura Infanto-Juvenil de Língua Portuguesa, que privilegiem a afrocentricidade, por meio da diversidade étnico-racial, desconstrução de estereótipos e autoafirmação, a partir do disposto na Lei 10.639/03.

EIXO TEMÁTICO 16: A CONSTRUÇÃO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS COMO PROPOSTA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE LÍNGUA
COORDENADORA:
Luciana Vieira Alves Rocha (UEPB)

Anna Raissa Brito Rodrigues 
SALA 106

Pensar a língua como forma de interação e os gêneros como organização dessa interação significa promover práticas que envolvam as manifestações da linguagem por meio de diferentes gêneros textuais, de modo que a oralidade, a leitura e a escrita sejam tomadas como promotoras do domínio das capacidades interpretativas e discursivas por parte do aluno. Dessa
forma, sabemos que, na atualidade, faz-se necessário, no âmbito da escola, refletirmos e buscarmos alternativas para a transposição didática dos gêneros textuais. Uma dessas alternativas metodológicas- as sequências didáticas- advém dos estudos do Interacionismo Sociodiscursivo (ISD) postulados pelos teóricos de Genebra Schneuwly e Dolz (2004) e Bronkart
(1999). Assim, com base nestes e nos estudos de Marcuschi (2002,2008); Bakhtin (2003 [1992]); acerca dos gêneros textuais e discursivos, interessa-nos trabalhos que abordem o processo de didatização dos gêneros textuais em sala de aula e que promovam o trabalho com a leitura, escrita, oralidade e análise linguística.

EIXO TEMÁTICO 17: Pêcheux, Fairclough e Bakhtin na Análise do Discurso
COORDENADORA:
Alfredina Rosa Oliveira do Vale  (UEPB)
SALA 107

Quando falamos em Análise do Discurso, estamos falando em questões relativas à história, à ideologia e ao sujeito. Em outras palavras, o discurso é analisado a partir do contexto histórico social e suas condições de produção. Este Grupo de Trabalho (GT) pretende reunir pesquisadores interessados em socializar as suas pesquisas realizadas sob a orientação de uma das três principais vertentes teóricas do discurso: Análise do Discurso francesa, Análise Crítica do Discurso e Análise Dialógica do Discurso. Objetivamos com essa proposta dialógica, entre esses três campos, reafirmar que o discurso não é neutro, mas que este é impregnado de ideologias que dão suporte a formas de poder, muitas vezes naturalizados e tomados como senso comum.

EIXO TEMÁTICO 18: A PRODUÇÃO DE SUBJETIVIDADES NA LITERATURA CONTEMPORÂNEA
COORDENADORAS:
Silvanna Kelly Gomes de Oliveira (UEPB)
Adeilma Machado dos Santos (UEPB)
SALA 108

A literatura contemporânea possui multiplicidades em sua configuração, haja vista que tem trazido para um número expressivo de produções alguns dos principais debates políticos, culturais e sociais, os quais perpassam - explícita ou implicitamente - os discursos através da escrita. Dentro desta perspectiva, tais discursos não se restringem mais apenas ao livro físico, uma vez que têm se reconfigurado a partir das novas mídias de comunicação. Dessa forma, não se limitando a um viés temático ou aos suportes de leitura, nosso objetivo é perceber como uma obra contemporânea brota à luz das relações políticas, geográficas, de classe, de gênero, de etnia e raça, das mídias, a partir dessa "nova economia do saber" que também é produção de subjetividades e de afetos: a linguagem. Sendo assim, este grupo de trabalho consiste na discussão das produções literárias do século XXI sob o prisma das subjetividades produzidas através dos referidos debates contemporâneos.

EIXO TEMÁTICO 19: TEORIAS LINGUÍSTICAS, GÊNEROS E PRÁTICAS DE ENSINO
COORDENADORA:

Paloma Sabata Lopes da Silva (UFPB)
SALA 109

A Linguística é uma área geral que estuda fenômenos relacionados à linguagem, portanto é mãe de inúmeras teorias que nasceram a partir de sua consolidação como Ciência. No sentido de discutir a produtividade teórico-prática no interior dessa área, entendemos a relevância das análises científicas realizadas a partir de investigações em contexto de ensino. Assim, este GT se propõe a reunir trabalhos teóricos e analíticos que tenham como objeto de estudo o tratamento de teorias linguísticas sob um viés contemporâneo e/ou a investigação prática de elementos linguísticos e de gêneros textuais/discursivos nas práticas de ensino da Língua Portuguesa no cotidiano escolar. Espera-se que sejam apresentados resultados de pesquisa cujas reflexões considerem, sobretudo, questões relacionadas às diferentes disciplinas no interior da Linguística e que focalizem tendências atuais de pesquisas sobre gêneros no ensino de Língua Portuguesa, tanto na educação básica quanto no ensino superior.